quinta-feira, 30 de setembro de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
O Espelho...
O Espelho...
No meu reflexo, você.
A minha mente sombria,
perdeu toda forma de ser.
Vejo-te no meu reflexo.
Perdi minha identidade,
quando deixei de pensar em mim;
e sozinha, nada tem sentido.
Sem pensar, nas conseqüências,
mergulhei em teu amor.
Que partiu meu coração.
Vivo ressentida, com teu silêncio.
Direitos reservados á autora.
Marina Nunes
13/04/1013:53:11
sexta-feira, 19 de março de 2010
Caso pensado
Caso pensado
Meus olhos estão tão cansados
que já não sei mais chorar.
Quero desabafar, quero bom senso.
Nada pode mudar minha opinião.
Quero um amor íntegro, e verdadeiro.
Por favor não emudeça, silenciando.
Não zombas,e não usa subterfúgios,
que intimidam-me, e deixam suspeitas.
Minha alma tem receios.
Meu espírito ver fantasmas, nesse amor.
Se quiseres usa coragem, se abre.
Não faz pouco caso, do meu amor.
Permita-me fazer uma pergunta!
Ainda me amas, ou me enganas?
Olha, presta bem a atenção!
Quero fazer valer tudo que sinto.
Caso contrario, é o fim,vou partir...
Autor: Marina Nunes:
direitos reservados á autora
quarta-feira, 17 de março de 2010
O Beijo Vampira.
O Beijo Vampira.
Apesar de bem-educada
Adora viver de imaginação.
Do jeito mais ousado.
Do jeito mais ousado.
Exibi magia
Na sua fantasia
De vampira.
Faz pose de atriz
E diz,
Abraça-me
Fuzila-me,
com tua voz roca, sensual.
Me faz bandida atrevida.
Faz sussurros voraz.
Sonhadora, quero beijo na boca.
Meticulosa cega de amor;
adora um cálice
de licor uva passas.
Sensual gosta da chama,
do amor caprichado.
Em transe
roupas, pelo chão.
Ousada adora atenção.
Examina cada caricias,
com olhar felina.
Adora cantar um blues,
bem afinada.
Aplica revista
Em cada cena.
Como no cinema
em filme de amor.
É pequena chama,
luz esplendor.
De boas maneiras,é feiticeira.
Tira tudo da sua,
Tira tudo da sua,
insinuante
é pura, imaginação...
é pura, imaginação...
Autora Marina Nunes
sexta-feira, 12 de março de 2010
PACTO
PACTO
Rasguei meu pacto de amor
que um dia em promessas, eu fiz.
Desfolhei a tua rosa, presente teu.
Que já não é a mesma rosa.
Assim como eu, morreu secou.
Rasguei tuas lembranças guardadas.
Juntei pedaço do meu coração, colei,
para refazer toda a dor, e recomeçar.
Tentar ser feliz, com outro alguém.
Jurei que nunca mais chorar,
ah !como me entreguei.
Agora nada mais importa.
Sofri também aprendi.
O amor tem que ser “Recíproco
Verdadeiro”, não enganador.
Agora minhas lágrimas secaram,
E você ,já não é mais nada pra mim.
Estou curada, confortada adeus...
Autora:Marina Nunes
(direitos reservados á autora)
segunda-feira, 8 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
CULTUANDO O AMOR...
CULTUANDO O AMOR...
Os meus olhos, já não sabem mais, chorar.
Estou anulada trancada, na minha solidão.
Indiferente o tempo passa, à me abrigar.
Cultuando saudades,é a minha abnegação.
Encontro no baú, envelopes delicados.
Cartas perfumadas,de amor e clamor.
Os meus olhos estão envelhecidos, e cansados.
Boas lembranças ficaram,de um lindo amor.
Lembranças que ficaram marcadas.
Única que restou,de quem na real,me amou.
Solitária vivo, com tuas fotos passadas.
Nosso eterno reencontro,será sem dor.
Autora:Marina Nunes
Direitos reservados á autora.
(Salvador Bahia)
06/03/1015:02:31
quinta-feira, 4 de março de 2010
Hábitos da vida
Hábitos da vida
Se você soubesse da falta que me faz,
E que um dia sem você, meu amor, não viveria.
E que a vida mudaria o seu curso, toda a minha paz.
Hoje já não sou a mesma pessoa, semelhante à meses atrás.
Se você soubesse da dor,
Pela qual minha alma chora, e calada sente.
Do amargo que latente, insiste rir do nosso amor.
É um amor que ainda permanece consciente, e presente.
Tão vivo como antes, amor importante, consciente amor.
Se você soubesse da dificuldade que eu tenho,
Em viver, me acostumar sem o teu olhar...
O vazio da saudade, sem cor, que a vida apagou.
Mudaria o caminho, viveria novamente nossa história,
Da saudade me livraria,
Refazia alegria,
Minha vida não se acostumou.
Autora: Marina Nunes
Direitos Revesados à Autora
05/04/09
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Melancolia Noturna
Melancolia noturna
Oh! Luz que ilumina meu viver.
Com seu lampejo faz da minha vida,
uma constelação, à espalhar luz,
na chama do amor, do meu esplendor;
que alimenta à vida, do meu bem-quer.
Vem amor, espalha chama forte na cama.
Oh!Som que vêm com sussurros soluços,
murmurando, com vento forte, cada espaço,
vem sufocar minhas noites, de solidão.
Nesse silêncio absoluto e gélido.
Galopando emudeço todo meu viver,e esperanças.
Lagrima que chama,o som do vento.
Oh! Pranto mortal e crucial ,me acalma.
Trás maresia forte, som que bate nas pedras,
Chega entoando múrmuros das ondas.
Com sua sonoridade que me invade.
Vibrando cada vidraça, tudo me fazendo, tanto mal...
Autora Marina Nunes
(Diretos reservados a autora)
21/7/08
Marcadores:
Melancolia,
noturna
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Amor Ardente
Amor Ardente
Em uma ânsia louca,
procuro tua boca, teus beijos,
indecentes ardentes.
E revirando a cama,
lenções alvos imaculados;
um santuário de amor.
Amor composto,
de poesia, e melodia, muito ardor.
Possui ”alma e magia,
intimidade e paixão.
Na tua pele viril, me estreito,
adormeço, me esqueço.
Sou tua amante favorita.
O nosso amor impuro, puro amor.
Amor irreverentes, indecentes,sem pudor.
Ao teu amor revelo- me, desnudo-me,
confesso-te, os meus mais secretos, segredos.
Assim, é o nosso sedutor, amor.
Autora:Marina Nunes
(direitos reservados á autora)
26/02/1022:09:38
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Amor Desfeito
Amor Desfeito
Só fotografias desbotadas, restou.
Restou uma grande distância,
muito além do horizonte.
Nem súplicas, nem traumas, em meu coração.
Já curada dos anseios e desejos,
libertarei minha alma,das tuas torturas.
Me fizeste criar amargura.
Com o tempo,mergulhei na desventura.
Ruiu meu castelo,os meus sonhos, de amor.
Me fizeste tua amada,semeastes um amor,
que transformou, o doce amor,em vazio.
O cristal do amor tornou-se ríspido,e frio.
Com domínio,superei toda dor, e saudade.
Nada restou, nem um sorriso teu,eu guardo
Autora:Marina Nunes
direitos reservados á autora
17/02/1017:40:35
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Á deriva
Á deriva
Sou um barco à deriva
peregrinando no vaivém,
das ondas, na minha solidão.
Na agitação do seu curso, vou.
O mar me impulsiona pra traz,
E não lhe traz, de volta.
O seu trajeto é demorado.
Na inércia do silêncio,
nem posso à ti, encontrar.
Sem porto,sem teu corpo.
Perdida pareço jazer, abatida.
E sem parada,sem repouso, sem nada.
Nada me faz, adormecer,
nem parar de esquecer,
o teu amor, indolente amor.
Com passos pausados, atropelou,
o que em mim, restava.
A febre impetuosa, ainda queima.
descarregando em meu cérebro,
toda emoção que em vão, rasga meu peito,
obstruindo de paixão.
De viver só, na solidão.
Autora ;Marina Nunes
direitos reservados da autora
08/02/1022:00:11
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Fora De Órbita.
Fora De Órbita.
Por:Marina Nunes
Em uma esfera vive tua alma.
Do outro lado,vive meu padecer.
Com olhar triste, perco toda calma.
Com os olhos marejados,vejo o amanhecer.
A cama vazia,nem uma vivalma.
Projeto de vida esquecido, amor bandido.
Escrava de uma amor, sem estabilidade.
Em órbita estou presa, corpo enlouquecido;
Um sentimento, sem credibilidade.
No mundo deve existir, um amor de alma pura.
Um alguém, que faça um coração, deixar de sofrer.
Que creia no amor,saiba amar,com loucura.
(Direitos reservados á autora)
07/02/1019:50:52
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Um grito no silêncio
Um grito no silêncio
Sim,gritei o teu nome
Saiu sem sentir, sem querer.
Foi um grito silencioso;
De saudades do teu amor
No canto da casa
uma cadeira descansa.
No jardim,o verde
perdeu o vigor.
Nossa casa solitária ficou.
E sem ti,tudo parou.
Tudo aqui, ficou na saudade.
Até os pássaros sumiram,
silenciaram.
Só restando o meu grito de dor.
A minha alma chora,
na ilusão,de rever teu amor.
Autora: Marina Nunes
direitos reservados
04/02/1011:44:40
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Diálogo Da Solidão...
Diálogo Da Solidão...
A solidão crucificou à minha alma.
E quis fazer morada no meu coração.
O aroma da solidão chegou impregnou,
"alma dolorosamente.
Ouvir sua melodia fúnebre chegando.
Me chamando,dentro da madrugada.
A solidão tem sua gestação,
quis fazer nascer, uma ferida viva, na minha alma.
Vem à galope,maltratando, humilhando.
Com ela, não existe fronteira, nem vento forte.
Indiferente,aprisiona “alma, frágil.
A solidão machucou-me, pra valer.
Fez um estrago, no meu coração.
Chegou com dor, melancolia,
Sentir a fragilidade frisar,
ao som da melodia sinistra.
A solidão quis me matar.
Quis ser dona, da minha alma.
Tentando e lutando, fui me arrastando.
Com a dor presente,me fiz de valente.
Com a solidão fui lutar.
E fragiliza, fraca, gritei,pra Deus escutar.
A solidão sussurrante fundiu-se, na vida.
Desaparecendo,em plena madrugada.
Hoje fortificada, fui viver, recomeçar.
Autora;Marina Nunes
(Todos direitos reservados á autora)
domingo, 31 de janeiro de 2010
Poema de amor
Poema de amor
Louca fiquei,quando na madrugada
sentir tua falta,o teu lado vazio.
Minha fisionomia perdeu toda cor.
Hoje escuto teus passos, de chegada;
E tudo voltou, ao seu devido lugar.
Louca fiquei,em pensar,
que poderia perder você, outra vez.
Que a distancia,as pirraças,
as nossas brigas amorosas,
transformasse,teu coração.
Ah! meu Deus,como penei!
De saudades, só me alimentei.
Só eu sei,como chorei.
E perdida vivi tantas noites,de solidão.
Hoje meu coração bate forte.
No compasso, da melodia preferida.
Só em sentir, tua voz,os teus passos,
tudo voltou à sorrir,é choro de felicidade.
Autora Marina Nunes
Direitos Reservados
31/01/1021:50:02
direitos reservados à autora
sábado, 30 de janeiro de 2010
Dolorosa Ronda
Dolorosa Ronda
Condenada vivo,os teus caminhos rondar.
A luz dos meus olhos,já cansados,
não deixa o teu vulto, apagar.
Quantas dolorosas juras,ficaram no ar.
Se existia amor,nunca deveria acabar.
A distancia, foi o vilão maior.
Amando-te,sempre fiz tudo, para ti ,agradar.
Hoje vivo em rondas,à ti procurar.
À cada ronda,sem solução, sofro à chorar.
Tantos foram sonhos esquecidos, por ti,
por mim, guardados, ainda lembrados.
E na minha dolorosa ronda, vou amando-te.
Hoje vou vivendo esperando, o teu olhar.
Contando estelas,choro vendo,o tempo passar.
Autora: Marina Nunes
30/01/1014:35:22
*Direitos reservados á autora
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
O mar, o meu refúgio
O mar, o meu refúgio
Tentei tirar proveito, do sal do amor
Ficar em paz ,com minha consciência
Tentei ficar livre
e sentir, “água do mar me banhar.
e sentir, “água do mar me banhar.
Sentir o prazer, do meu corpo
largado, me sentir libertina.
E mergulhei no
prazer de fêmea mulher.
Sentir o mar arrepiar cada pelo meu .
Deixei o lençol azul, me cobrir.
Perenemente ali fiquei, prazerosa sentir,
como uma linda sereia,acariciada e amada...
Autora Marina Nunes
( Direitos reservados á autora)
28/8/08
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Cristalina
Cristalina
Ah!que vontade de fazer travessura de amor.
Me sentir hilariante animada, fazer uma festa,
saboreando o gosto do amor embriagada,
em morango creme, chantili champanhe;
Trafegando no teu corpo, de menino lindo.
Gracejar tocar no ponto fraco, do ato intimo.
Experimentar toda malicia, do teu amor.
Usar toda transparência, em forma de cristais.
Autora: Marina Nunes
19/03/09
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Poesia, Na Dose Certa
Poesia Na Dose Certa
Bela mulher?
Quero teu coração conquistar.
Nele poder tocar com ousadia te amar.
Em teus fartos seios,mim deitar.
Quero viver toda fantasia poética;
aquietar,meu coração de poeta,
sensível,e sonhador.
Bela mulher?
Que traz a pele quase nua.
Tem a beleza de uma fada;
puro perfume de flor desejada
Tem a marca da formosura.
Meu coração anda em penúria.
Mulher, quero descobrir teu segredos,
a minha paixão exaltar, gritar sem medo;
E em teu colo me aninhar.
Autora Marina Nunes
direitos reservados
18/02/09
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Poesia Na Dose Certa
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Indescritível, Falar Do Amor.
Indescritível, Falar Do Amor.
Corro ,vou em direção ao teu coração.
Vou fundo,um beijo longo, com olhar de paixão.
Um abraço apertado, cheio de apetite.
Sinto o desejo solicitante da paixão.
O amor me faz renascer cada manhã.
Surpreendente, é o cantar do sabiá,
parece também sentir emoção.
Lá no alto, canta com sofreguidão.
Domina sua melodia,me faz suspirar.
E nos teus braços, reforço o abraço.
Sedutor sinto ele ávido,e tentador.
O abraço apertado, cria água na boca;
Ao nosso arredor, tudo é irreal.
Ele recolhe-me aos teus braços,
afaga- me com um olhar amoroso;
Palavras mágicas, voam no ar.
Indescritível é falar, do nosso amor.
Autora Marina Nunes
(direitos reservado á autora)
01/10/0913:39:04
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Falar Do Amor.,
Indescritível
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Saudade Mata a Gente
Saudade Mata a Gente
A saudade dispara,é feiticeira.
Assobia o nome de alguém, faz magia.
Como uma flecha,relampeja no céu.
Saudade recusa esperar;
E veloz,mergulha no tempo,
Dorme no relento, soluça no sereno.
De tão abalada, berra até atingir o vento.
A saudade quer ser forte, como tempestade.
Sutil entra em agonia,toma uma iniciativa.
E cansada adormece, num sono profundo.
Corroendo-se ferrada, sofre calada.
Saudade cruel, acaba ficando doente da mente.
E cheia de raiva, e malícia,ela grita “Te Amo”!
Saudade adora atormentar vidas,o coração de um alguém.
Como beija-flor,deixa-se, apaixonar.
Saudade recusa ficar sozinha, ler romance de amor.
Procura nas histórias antigas, uma saída, sem solução.
Vai se esvaindo sofrida, vai morrendo de solidão.
Autora: Marina Nunes
Direitos Reservados a Autora
28/01/09
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Saudade Mata a Gente
domingo, 3 de janeiro de 2010
ABANDONO
ABANDONO
Nos meus desencantos vou morrendo
sonhando em plena madrugada abandonada.
No meu vazio, só saudade aumentando.
Quando toda saudade me abandonar
toda dor resolver de existir, de me iludir,
você será esquecido,toda tristeza sanada.
E se um dia, teu amor ressuscitar e voltar,
dou graças por está curada, sem ti, esquecida,
da dor quero reviver renovar,voltar a brotar.
Marina Nunes
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