Emoções À Flor Da Pele: Arte Marry...

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Welcome friends! N? The matter, his nationality. I went, I? will! I love writing and speaking of love ... I am Braziliana, with great pride! Open? Fraternal! Marina Nunes

Velkommen venner! N? Sagen, hans nationalitet. Jeg gik, jeg? vil! Jeg elsker at skrive og tale om kærlighed ... Jeg er brasilianer, med stor stolthed! Åben? Broderskaber! Marina Nunes

Welcome friends! N? El asunto, su nacionalidad. Yo fui, yo? voluntad! Me encanta escribir y hablar de amor ... Soy brasileño, con mucho orgullo! Abierto? Fraterna! Marina Nunes

Benvenuti amici! N? La questione, la sua nazionalità. Sono andato, io? volontà! Mi piace scrivere e parlare d'amore ... Io sono brasiliano, con grande orgoglio! Aperta Fraterna! Marina Nunes

Selamat datang teman-teman!

N? Masalah, kewarga-negaraan.

Aku pergi, aku? akan! Saya suka menulis dan berbicara tentang cinta ... Saya Brasil, dengan sangat bangga! Terbuka? Persaudaraan! Marina Nunes

Marina Nunes Britto..

SENTIMENTO....

Basta uma gota de carinho, mesmo que disfarçado. Mesmo com a cabeça cheia de problemas. Um tempo para acalentar a dor, de um corpo já desenganado. Basta um rápido olhar, para observar, uma situação,de quem sem razão, ou com razão,chegou ao fundo do poço. Basta olhar a vida que você tem, "vida de um irmão, que sem visão da vida,

sem uma mão amiga,pra se apoiar, vivi, à se arrastar , mendigar, se drogar. Basta sentir um olhar profundo,

de quem não tem carinho. Basta uma gota de amor, uma palavra,

e confortar, um coração. Autora;Marina Nunes 19/01/1015:35:09

Lúcia

Antônio Frederico de Castro Alves Na formosa estação da primavera Quando o mato se arreia mais festivo, E o vento campesino bebe ardente O agreste aroma da floresta virgem... Eu e Lúcia, corríamos — crianças — Na veiga, no pomar, na cachoeira, Como um casal de colibris travessos Nas laranjeiras que o Natal enflora São Paulo, 30 de abril de 1868.

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SOLITÁRIO

Como um fantasma que se refugia

Na solidão da natureza morta,

Por trás dos ermos túmulos, um dia,

Eu fui refugiar-me á tua porta!

Fazia frio e o frio que fazia

Não era esse que a carne nos conforta.

Cortava assim como em carniçaria

O aço das facas incisivas corta!

Mas tu não vieste ver minha Desgraça!

E eu saí, como quem tudo repele,

- Velho caixão a carregar destroços -

Levando apenas na tumbal carcaça

O pergaminho singular da pele

E o chocalho fatídico dos ossos!

Augusto dos Anjos

Será Você?

Quem é você, mulher? Quem a enviou e a que você vem? Será que é aquela por quem tanto e há tanto espero para ser o meu bem? Ao vê-la, fiquei perplexo,

inquietei-me e me fascinei. iniciei ali a experimentar fantasias e elucubrações, sentimentos desconexos, mas superabundados de emoções: Acredito... Que me encantei. Não conheço ainda o seu íntimo, o seu gosto, mas não a sinto estranha. Será que já conhecia sua alma? Sabe, moça... Seu jeito manso e sábio, prosaico e ingênuo, já me ganhou e me inebria de prazer e calma! Antonio Poeta

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo? Fernando Pessoa

Da minha decepção só nasce dureza Do meu Amor Só nasce Tristeza

Não sei o que quero Mas sei o que não posso ter Florbela Espanca

O ser humano vivência a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior. Albert Einstein

Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer. Carlos Drummond de Andrade A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial William Shakespeare