domingo, 31 de janeiro de 2010

Poema de amor

Poema de amor


Louca fiquei,quando na madrugada
sentir tua  falta,o teu lado vazio.
Minha fisionomia perdeu toda cor.
Hoje escuto teus passos, de chegada;
E tudo voltou, ao seu devido lugar.
Louca fiquei,em pensar,
que poderia perder você, outra vez.
Que a distancia,as pirraças,
as nossas brigas amorosas,
transformasse,teu coração.
Ah! meu Deus,como penei!
De saudades, só me alimentei.
Só eu sei,como chorei.
E perdida vivi tantas noites,de solidão.
Hoje meu coração bate forte.
No compasso, da melodia preferida.
Só em sentir, tua voz,os teus passos,
tudo voltou à sorrir,é choro de felicidade.
Autora Marina Nunes
Direitos Reservados
31/01/1021:50:02
direitos reservados à autora

sábado, 30 de janeiro de 2010

Dolorosa Ronda



Dolorosa Ronda

Condenada vivo,os teus caminhos rondar.
A luz dos meus olhos,já cansados,
não deixa o teu vulto, apagar.
Quantas dolorosas juras,ficaram no ar.
Se existia amor,nunca deveria acabar.
A distancia, foi o vilão maior.
Amando-te,sempre fiz tudo, para ti ,agradar.
Hoje vivo em rondas,à ti procurar.
À cada ronda,sem solução, sofro à chorar.
Tantos foram sonhos esquecidos, por ti,
por mim, guardados, ainda lembrados.
E na minha dolorosa ronda, vou amando-te.
Hoje vou vivendo esperando, o teu olhar.
Contando estelas,choro vendo,o tempo passar.
Autora: Marina Nunes
30/01/1014:35:22
*Direitos reservados á autora

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O mar, o meu refúgio


O mar, o meu refúgio

Tentei tirar proveito, do sal do amor
Ficar em paz ,com minha consciência
Tentei ficar livre
e sentir, “água do mar  me banhar.
Sentir o prazer, do  meu corpo
largado, me sentir libertina.
E mergulhei no
prazer de fêmea mulher.
Sentir o mar arrepiar cada pelo meu .
Deixei o lençol azul, me cobrir.
Perenemente ali fiquei, prazerosa sentir,
como uma linda sereia,acariciada e amada...
Autora Marina Nunes

( Direitos reservados á autora)
28/8/08

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Cristalina


Cristalina



Ah!que vontade de fazer travessura de amor.
Me sentir hilariante animada, fazer uma festa,
saboreando o gosto do amor embriagada,
em morango creme, chantili champanhe;
Trafegando no teu corpo, de menino lindo.
Gracejar tocar no ponto fraco, do ato intimo.
Experimentar toda malicia, do teu amor.
Usar toda transparência, em forma de cristais.
Autora: Marina Nunes
19/03/09

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Poesia, Na Dose Certa


Poesia Na Dose Certa


Bela mulher?
Quero teu coração conquistar.
Nele poder tocar com ousadia te amar.
Em teus fartos seios,mim deitar.
Quero viver toda fantasia poética;
aquietar,meu coração de poeta,
sensível,e sonhador.


Bela mulher?
Que traz a pele quase nua.
Tem a beleza de uma fada;
puro perfume de flor desejada
Tem a marca da formosura.
Meu coração anda em penúria.
Mulher, quero descobrir teu segredos,
a minha paixão exaltar, gritar sem medo;
E em teu colo me aninhar.
Autora Marina Nunes
direitos reservados


18/02/09

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Indescritível, Falar Do Amor.







Indescritível, Falar Do Amor.



Corro ,vou em direção ao teu coração.
Vou fundo,um beijo longo, com olhar de paixão.
Um abraço apertado, cheio de apetite.
Sinto o desejo solicitante da paixão.
O amor me faz renascer cada manhã.
Surpreendente, é o cantar do sabiá,
parece também sentir emoção.
Lá no alto, canta com sofreguidão.
Domina sua melodia,me faz suspirar.
E nos teus braços, reforço o abraço.
Sedutor sinto ele  ávido,e tentador.
O abraço apertado, cria água na boca;
Ao nosso arredor, tudo é irreal.
Ele  recolhe-me aos teus braços,
afaga- me com um olhar amoroso;
Palavras mágicas, voam no ar.
Indescritível é falar, do nosso amor.
Autora Marina Nunes
(direitos reservado á autora)



01/10/0913:39:04

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Saudade Mata a Gente




Saudade Mata a Gente


A saudade dispara,é feiticeira.
Assobia o nome de alguém, faz magia.
Como uma flecha,relampeja no céu.
Saudade recusa esperar;
E veloz,mergulha no tempo,
Dorme no relento, soluça no sereno.
De tão abalada, berra até atingir o vento.
A saudade quer ser forte, como tempestade.


Sutil entra em agonia,toma uma iniciativa.
E cansada adormece, num sono profundo.
Corroendo-se ferrada, sofre calada.
Saudade cruel, acaba ficando doente da mente.
E cheia de raiva, e malícia,ela grita “Te Amo”!
Saudade adora atormentar vidas,o coração de um alguém.
Como beija-flor,deixa-se, apaixonar.
Saudade recusa ficar sozinha, ler romance de amor.
Procura nas histórias antigas, uma saída, sem solução.
Vai se esvaindo sofrida, vai morrendo de solidão.


Autora: Marina Nunes
Direitos Reservados a Autora


28/01/09

domingo, 3 de janeiro de 2010

ABANDONO



ABANDONO
Nos meus desencantos vou morrendo
sonhando em plena madrugada abandonada.
No meu vazio, só saudade aumentando.
Quando toda saudade me abandonar
toda dor resolver de existir, de me iludir,
você será esquecido,toda tristeza sanada.
E se um dia, teu amor ressuscitar e voltar,
dou graças por está curada, sem ti, esquecida,
da dor quero reviver renovar,voltar a brotar.
Marina Nunes