domingo, 28 de fevereiro de 2010

Melancolia Noturna

Melancolia noturna


Oh! Luz que ilumina meu viver.
Com seu lampejo faz da minha vida,
uma constelação, à espalhar luz,
na chama do amor, do meu esplendor;
que alimenta à vida, do meu bem-quer.


Vem amor, espalha chama forte na cama.


Oh!Som que vêm com sussurros soluços,
murmurando, com vento forte, cada espaço,
vem sufocar minhas noites, de solidão.
Nesse silêncio absoluto  e gélido.
Galopando emudeço todo meu viver,e esperanças.


Lagrima que chama,o som do vento.

Oh! Pranto mortal e crucial ,me acalma.
Trás maresia forte, som que bate nas pedras,
Chega entoando múrmuros das ondas.
Com sua sonoridade que me invade.
Vibrando cada vidraça, tudo me fazendo, tanto mal...
Autora Marina Nunes
(Diretos reservados a autora)
21/7/08

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Amor Ardente


Amor Ardente

Em uma ânsia louca,
procuro tua boca, teus beijos,
indecentes ardentes.
E revirando a cama,
lenções alvos imaculados;
um santuário de amor.
Amor composto,
de poesia, e melodia, muito ardor.
Possui ”alma e magia,
intimidade e paixão.
Na tua pele viril, me estreito,
adormeço, me esqueço.
Sou tua amante favorita.
O nosso amor impuro, puro amor.
Amor irreverentes, indecentes,sem pudor.
Ao teu amor revelo- me, desnudo-me,
confesso-te, os meus  mais secretos, segredos.
Assim, é o nosso sedutor, amor.
Autora:Marina Nunes
(direitos reservados á autora)
26/02/1022:09:38



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Amor Desfeito

Amor Desfeito

Só  fotografias desbotadas, restou.
Restou  uma grande distância,
muito além do horizonte.
Nem súplicas, nem traumas,  em meu coração.
Já curada dos anseios e desejos,
libertarei minha alma,das tuas  torturas.
Me fizeste criar amargura.
Com o tempo,mergulhei na desventura.
Ruiu meu castelo,os meus sonhos, de amor.
Me fizeste tua amada,semeastes um amor,
que transformou, o doce amor,em vazio.
O cristal do amor tornou-se ríspido,e frio.
Com domínio,superei  toda dor, e saudade.
 Nada restou,  nem um sorriso teu,eu guardo
Autora:Marina Nunes
direitos reservados á autora

17/02/1017:40:35

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Á deriva

Á deriva

Sou um barco à deriva
peregrinando no vaivém,
das ondas, na minha solidão.
Na agitação do seu curso, vou.
O mar me impulsiona pra traz,
E não lhe traz, de volta.
O seu trajeto é demorado.
Na inércia do  silêncio,
nem posso à ti, encontrar.
Sem porto,sem teu corpo.
Perdida pareço jazer, abatida.
E sem parada,sem repouso, sem nada.
Nada me faz, adormecer,
nem parar de esquecer,
o teu amor, indolente amor.
Com passos pausados, atropelou,
o que em mim, restava.
A febre impetuosa, ainda queima.
descarregando em meu cérebro,
toda emoção que em vão, rasga meu peito,
obstruindo de paixão.
De viver só, na solidão.
Autora ;Marina Nunes
direitos reservados da autora
08/02/1022:00:11

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Fora De Órbita.

Fora De Órbita.

Por:Marina Nunes
Em uma esfera vive tua alma.
Do outro lado,vive meu padecer.
Com olhar triste, perco toda calma.
Com os olhos marejados,vejo o amanhecer.
A cama vazia,nem uma vivalma.
Projeto de vida esquecido, amor bandido.
Escrava de uma amor, sem estabilidade.
Em órbita estou presa, corpo enlouquecido;
Um sentimento, sem credibilidade.
No mundo deve existir, um amor de alma pura.
Um alguém, que faça um coração, deixar de sofrer.
Que creia no amor,saiba amar,com loucura.
(Direitos reservados á autora)
07/02/1019:50:52

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Um grito no silêncio






Um grito no silêncio

Sim,gritei o teu nome
Saiu sem sentir, sem querer.
Foi um grito silencioso;
De saudades do teu amor
No canto da casa
uma cadeira descansa.
No jardim,o verde
perdeu o vigor.
Nossa casa solitária ficou.
E sem ti,tudo parou.
Tudo aqui, ficou na saudade.
Até os pássaros sumiram,
silenciaram.
Só restando o meu grito de dor.
A minha alma chora,
na ilusão,de rever teu amor.
Autora: Marina Nunes
direitos reservados
04/02/1011:44:40

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Diálogo Da Solidão...


Diálogo Da Solidão...

A solidão crucificou à minha alma.
E quis fazer morada no meu coração.
O aroma da solidão chegou impregnou,
"alma dolorosamente.
Ouvir sua melodia fúnebre chegando.
Me chamando,dentro da madrugada.
A solidão tem sua gestação,
quis fazer nascer, uma ferida viva, na minha alma.
Vem à galope,maltratando, humilhando.
Com ela, não existe fronteira, nem vento forte.
Indiferente,aprisiona “alma, frágil.
A solidão machucou-me, pra valer.
Fez um estrago, no meu coração.
Chegou com dor, melancolia,
Sentir a fragilidade frisar,
 ao som da melodia sinistra.
A solidão quis me matar.
Quis ser dona, da minha alma.
Tentando e lutando, fui me arrastando.
Com a dor presente,me fiz de valente.
Com a solidão fui lutar.
E fragiliza, fraca, gritei,pra Deus escutar.
A solidão sussurrante fundiu-se, na vida.
Desaparecendo,em plena madrugada.
Hoje fortificada, fui viver, recomeçar.
Autora;Marina Nunes
(Todos direitos reservados á autora)
02/02/1015:36:27